Pode ser que essa uma, no caso a Sportv foi a unica competente para o faze-lo, ou o mas provável as emissoras não puderam transmitir, por um problema que vai acontecer nas transmissões.
A organização do pan, esqueceu que vai ter 7 emissoras transmitindo, e não ajudou em nada as equipes de transmissão, ao ponto de não ter lugar de comentaristas nos estádios, e não ter... PAPEL HIGIÊNICO!! Isso mesmo, não tem papel higiênico no IBC (Centro de imprensa).
Investiram tanto no Rio Centro, mas esqueceram uma coisa que tem de errado lá há anos. Tipo, há uns 5 anos ou mais, que eu não vou lá, mas o que eu mas me lembro de lá, é o fato do estacionamento quase não ter luz, ser um breu só. E pelo que comentou José Trajano ontem na Espn, continua exatamente do mesmo jeito...
No jogo da seleção brasileira de futebol feminino, ocorreram vários problemas no estádio joão havelange, o popularmente conhecido Engenhão. Veja os trechos retirados do site do jornal "O dia":
Aposentado Marcos Aurélio, de 60 anos, veio de Belo Horizonte com a família para acompanhar de perto o desempenho das meninas do Brasil. Porém, ele enumerou algumas falhas que necessitam de reparos.Para Manoel Ribeiro, de 36 anos, portador de deficiência física, os problemas começaram do lado de fora do Engenhão.
"Não encontrei lixeiras em nenhum dos banheiros que entrei. As pessoas lavam as mãos, secam no papel-toalha e jogam em cima da pia. Qualquer dia desses teremos muitos vasos sanitários entupidos. Notei ainda que o placar eletrônico só foi aceso depois dos 30 do primeiro tempo, quando já estava 3 a 0 para o Brasil. Se uma pessoa chega atrasada, não tem como saber o placar", disse Marcos Aurélio. Os dois telões também não funcionaram, assim como aconteceu no clássico entre Botafogo e Fluminense."
"Existe uma bilheteria destinada aos deficientes. Mas notei que a mesma atendia pessoas normais. Perdi muito tempo, não comprei e me mandaram para a fila de idosos, onde um velhinho acabou comprando para mim pela metade do preço. Ou seja, quando entrei no estádio já estava com 30 minutos da primeira etapa. Isso sem contar que fiquei perdido no interior. Em cada setor de arquibancada existe uma área reservada aos deficientes. Os voluntários não sabiam onde essas áreas ficavam. Se soubesse que era assim não teria saído de casa", reclamou Manoel, que foi acompanhado por familiares. Por outro lado, a chefe de cozinha Fernanda Prates fez questão de elogiar o estádio. Ela disse que sentiu-se segura no entorno do Engenhão, assim como no interior da instalação. Além disso, ela ficou satisfeita com o sistema de venda de ingressos pela Internet e destacou que achou interessante encontrar um estádio bem limpo. Questionada sobre os problemas, ela apontou dois em especial. "Os preços dos alimentos aqui dentro são muito caros. Quem vem com criança sente muito no bolso. Uma garrada de água custa R$ 2,50, pipoca R$ 5 e um cachorro-quente R$ 4. Outra coisa que não gostei foi essa idéia de imprimir o ingresso na bilheteria. Vi muito gente desistindo, pois o sistema caiu várias vezes. Algumas coisas precisam melhorar, ainda mais há um dia da abertura oficial do Pan", destacou Fernanda."
A gente espera que não ocorra tantos erros durante os eventos, o que pode prejudicar, e muito, a imagem do Brasil já tão arranhada lá fora.
Ah, o jogo da seleção feminina? Foi um passeio, 4 x 0 pro Brasil.
OBS: Foi estranho a Espn Brasil não mostrar o jogo da seleção feminina, mas em compensação eles estão de parabéns já com o começo da transmissão, os programas "bate-bola" e "bate-bola no pan" De ontem, foram muito bem feitos. Com links ao vivo no Rio, e em Maracaibo na Venezuela, devido a final da copa américa de futebol masculino. O começo da Espn já foi animador, mas uma vez.
OBS 2: Momentos comicos na Espn aconteceram ontem. Em uma entrevista ao vivo, a técnica de basquete Maria Helena Cardoso, do nada ficou "afônica", e não conseguiu falar de jeito nenhum. Ao ponto do Eduardo Monsanto, que fazia a entrevista só fazer uma pergunta pra ela. Outro foi o reporter Cicero Mello se confundindo com o nome do técnico da seleção brasileira de futebol masculino, o Lucho Nizzo. Ele simplismente não conseguia falar o nome, e teve uma hora que saiu o sonoro "Lixo" como nome dele, aí os jogadores da seleção que tavam em volta não se aguentaram de tanto rir, e caíram no chão de tanto rir. Foi uma cena muito engraçada... Tinha um jogador da seleção que estava rolando, literalmente no chão, de tanto rir, que parecia uma hiena... hehe.
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