18.2.08

Comentando as séries...



Episódio: "Dead Doll — Parte 2"

Tem gente que odeia os episódio comédia de C.S.I, eu não. Eu adoro. Todo o desenrolar da história, os atores, a música tocando enquanto a cabeça rolava. O Ecklie falando que a gelatina era muito cara. Enfim, toda a parte comédia foi muito boa.

E é um episódio que prova o pq da série ser esse big hit no mundo todo desde a sua primeira temporada, grandes roteiristas, grandes diretores (Afinal, até Quentin Tarantino dirigiu um episódio...), tudo "enorme" na série.

Já deu pra perceber o quanto eu sou um "C.S.I maniaco". Aliás, hj mesmo eu tava vendo o episódio piloto de C.S.I Miami, que eu nunca tinha conseguido ver. Tive que baixar, pq não dei sorte na tv fechada de conseguir ver esse episódio...

Enfim, voltando ao episódio, o fechamento dele foi meio apressado, porém não tinha muito o que fazer, as pistas levaram a isso, e já estava chegando o final dos 40 e poucos minutos que um episódio tem...

A sequência da Sara com o Grissom no carro foi legal, no Kart melhor ainda. Apesar de eu não ser a favor que se fale mais sobre a vida pessoal dos personagens em C.S.I, acredito que mostrar dessa forma, um pouquinho só, vale-se a pena. E essa, pra quem não percebeu foi a despedida da Sara, que está indo pro turno da manhã. Foi uma despedida boa, sem traumas de ter que despedir ou matar a personagem. Todos nós sabemos do vários problemas que a talentosa atriz Jorja Fox teve nos últimos anos pra renovar, todo ano a mesma ladainha, então é melhor mesmo que cada um siga o seu caminho.

Deve ter sido um caso raro de uma série manter o seu elenco principal por tantos anos, parabéns pra série, e que role tudo de bom pra série e pra Jorja Fox.

Nota do episódio 9,0. Nota da série: 100000000000000000000000000000000. Faltou um 300 zeros ainda...




Episódio: "It takes a village"

Começa bastante interessante, um caso de um serial killer é sempre interessante. Porém fica a interrogação, pq diabos o pessoal do cold case é que trabalho nesse caso? Não seria um caso pro departamento de whitout a trace? Ou os C.S.Is? Ou simples investigadores? Enfim, mas era um caso tão interessante que a gente até deixa isso passar...

Agora o que eu tinha achado estranho na hora foi o garoto "Shemar" tá escutando um hip hop de "fé" e simplismente eles ficarem tocando pra gente "Put record on" da Corrine, mas isso foi muito bem explicado no final, é que era uma grande música e eles decidiram deixar pro final.

O orientador F.D.P, que na verdade não era o criminoso, mas sim o causador de ter transformado o garoto em criminoso fez uma bela atuação, é provavel que veremos esse ator em outra série novamente. Já o garoto que fez o serial killer, também era um bom ator.

Com um tema desses a gente vê o quanto as pessoas se jogam num projeto, a direção do episódio foi impecavel, os atores dando 110 %, mas infelizmente a greve se aproximava, e os roteiristas deram só 70 %... O que fez o episódio não ser nota 10, e passar até longe disso...

Porém é um episódio que te deixa pensativo do inicio até o fim. E foi bem feito sim. Nota 7,5

OBS: Eu tinha esquecido como são chatos os intervalos gigantescos da Warner... Pelo amor de deus... Só valeu pra ver as chamadas de Pushing Daisies, que anote aí na sua agenda, está sendo nos E.U.A e vai ser no BRASIL uma das melhores do ano...

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